Domingos Quadros Barbosa Álvares
Nasceu a 28 de novembro de 1880 e faleceu no Rio de Janeiro 26 de
dezembro de 1945. Advogado, deputado federal e estadual, orador,
tribuno, professor, jornalista, poeta, contista membro da Oficina dos
Novos, da Universidade Popular, da Sociedade Brasileira de Homens
de Letras, fundador da Associação de Imprensa (presidiu) e da
Academia Maranhense de Letras.
Bibliografia: Gonçalves Dias, 1904; O Dominó Vermelho - Contos,
em 1907, com 111 páginas; Mosaicos, contos, prefaciado por
Antônio Lobo, publicado em São Luís, pela Tipografia Teixeira -
1908; As Cruzadas - conferências, 1909; Silhuetas ( muito
bem conceituada por Josué Montello), São Luís, 1911; Contos de
Minha Terra - 1911, com 231 páginas (enaltecidos por José
Veríssimo); O Tocantins – 1923; O Ouro Maranhense –
1904; A Vida de Aluísio Azevedo - Jornal do Comércio - Rio
de Janeiro - 1937; Os Irmãos Azevedo “Artur, Alusivo e Américo”-
Conferências - Rio de Janeiro - 1937. INÉDITOS. Os tipos
Eçanianos; Henriques Leal; A esmo; Crônicas; O Lucas Sampaio;
Sinhá; e Jardim Zoológico- Fabulário. Deixou ainda discursos, poesias e
relatórios do Governo, quando Secretário Geral. Teatrólogo. Escreveu
algumas peças de teatro, das quais O Prêmio, apresentada a
24 de janeiro de l917, durante o jubileu sacerdotal de Dom Francisco de
Paula e Silva. Iniciou sua atividade literária como poeta. Houve
momentos na sua vida de vasta produção; um destes foi exatamente em
1898, quando na coluna Literatura, nas páginas do jornal “O
Federalista” publicou várias poesias, do gênero triolets,
dedicadas a amigos e para a incógnita amada “A”., então a sua
grande paixão.
Bibliografia /
Discurso de Posse / Volta
Veja também
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